quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Compulsive liar.

Apercebo-me, retrospectivamente, que faço promessas diárias a mim e aos outros que não cumpro.


O café que irei marcar, mas não marco.

O jantar que irei organizar, mas nunca me lembro.

O almoço de recompensa, que já anda a ser adiado há três meses.

A mensagem que vou mandar, mas nunca envio.

O telefonema que é urgente, e depois esqueço-me.

A passagem na casa de alguém, que nunca acontece.

A saída programada, que não se realiza.

Os sonhos, que nunca ganham vida.

Os planos, que não tenho tempo de pôr em prática.


Quero fazer tudo, mas...


E assim, o tempo passa, vai passando...


As amizades morrendo, a diversão adiada, os sonhos em espera.


Até...

Até quando? Até o próximo ano, onde acontece exactamente tudo igual.


Pois, poderia fazer outra promessa que iria mudar, no entanto adiantaria?

Mesmo assim, irei tentar!




Bom 2008! :'D

Christmas is all around?



Fugiu de mim... :/










O espírito natalício.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Challenge.

Andava eu deambulando pela blogosfera, quando me deparo com um desafio interessante. Como uma pessoa que não consegue resistir a um bom desafio, vou tentar a minha sorte! ;)

Regras:
colocar uma foto individual
escolher uma banda/artista de eleição
responder às perguntas com títulos de canções da banda/artista escolhido
desafiar quatro bloguistas para passarem a outro e não ao mesmo

Como achei tão interessante, decidi de fazer de duas bandas! :)


Banda: Incubus

1) És homem ou mulher? "Southern girl"

2) Descreve-te:
"Priceless"

3) O que as pessoas acham de ti?
"Idiot box"

4) Como descreves o teu último relacionamento: "Nebula"

5) Descreve o estado actual da tua relação: "Just a phase"

6) Onde querias estar agora? "Here in my room"

7) O que pensas a respeito do amor? "The answer"

8) Como é a tua vida? "Privilege"

9) O que pedirias se pudesses ter só um desejo? "I wish you were here"

10) Escreve uma frase sábia: "Love hurts"



Banda: Artic Monkeys

1) És homem ou mulher? "Fluorescent adolescent"

2) Descreve-te: "Love machine"

3) O que as pessoas acham de ti? "Riot van"

4) Como descreves o teu último relacionamento: "Despair in the departure lounge"

5) Descreve o estado actual da tua relação: "Curtains close"

6) Onde querias estar agora? "If you were there, beware"

7) O que pensas a respeito do amor? "D is for dangerous"

8) Como é a tua vida? "Too much to ask"

9) O que pedirias se pudesses ter só um desejo? "A certain romance"

10) Escreve uma frase sábia: "Take it or leave it"


Não vou desafiar ninguém em especial, mas sim todos em geral! :D

sábado, 8 de novembro de 2008

Give the wrong impression.




Algumas atitudes que tomamos dão às outras pessoas, uma visão completamente errada de nós. E quando essas acções são um efeito secundário de algo, aí sim os juízos errados começam-se realmente a formar. Pois as pessoas não compreendem e automaticamente tiram conclusões erradas. É de louvar, no entanto, a atitude de alguns, que não compreendendo, tentam compreender conversando. Tenho pena que alguns julguem e fiquem assim erradamente com aquela ideia.

Sei que não há desculpas para algumas atitudes, simplesmente a natural essência do erro associado a um remorso fatal. A única defesa é a lição que advém do próprio erro.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tesourinhos! :)


Penso nas pessoas que fazem parte da minha vida... Penso também nas que já fizeram...

Algumas entraram de rompante, só para sair da mesma forma. Outras de mansinho deixaram-se ficar. Outras estão paulatinamente a sair. Outras reentram.

Raciocino o porquê...

Pessoas que foram tão importantes, não passam de desconhecidos agora. E, inversamente, pessoas estranhas são tão vitais neste momento, que não consigo imaginar-me sem elas, como na altura com as outras aconteceu.

A meu ver, a nossa vida pode ser equiparada a uma viagem, onde sozinhos, de mochila às costas, percorremos o nosso caminho. Durante essa jornada, descobrimos pequenos, mas valiosos tesouros, alguns desses guardamos na nossa mochila. Outros achamos que não valem a pena. Dado que não podemos trazer todos os tesouros connosco, pois existe uma carência de espaço, temos que ser, então, selectivos. Por isso, existem aqueles tesouros, que recolhemos, mas depois acabamos por os deixar para trás. Outros que reencontramos e guardamos novamente. E ainda aqueles que permanecem na nossa mochila por um período de tempo indeterminado. Para sempre?? Há tesouros que sim.

Soulmates.


É de conhecimento geral que a ambição da maioria é encontrar a sua meia laranja. Aquela pessoa que nos irá complementar. A pessoa certa, com a qual iremos viver apaixonados para sempre.

Contudo, no preciso instante em que reflicto sobre esse desejo, os mais diversos pensamentos assustadores invadem-me a mente!



A minha alma gémea pode passar na minha vida como um insignificante figurante e não como a relevante personagem principal;

A minha alma gémea pode estar envolvida sentimentalmente com alguém, no momento exacto, em que o destino nos decidiu juntar;

A minha alma gémea pode estar do outro lado do planeta e nós nunca nos chegarmos a encontrar;

A minha alma gémea pode estar mesmo diante de mim e quando eu me consciencializar, já é demasiado tarde;

A minha alma gémea pode já ter aparecido e eu ter deixado-a ir, ou as circunstâncias obrigam-me a fazê-lo;

A minha alma gémea pode já ter morrido, sem eu a ter conhecido;

A minha alma gémea pode ainda nem sequer ter nascido, e quando nascer ser tarde demais;

A minha alma gémea pode nunca aparecer durante toda a minha existência;

E, na pior das hipóteses, a minha alma gémea pode não existir.



Mesmo assim, apesar de todas estas condicionantes e outras que tais, eu procuro-a incessantemente, dia após dia... Aparentemente uma luta perdida, tão improvável de acontecer, que nem vale a pena começar a vivê-la. Todavia, eu ainda acredito e portanto irei continuar à sua procura.

Inutilmente? Talvez...

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Leafless tree.


Sinto uma mudança em mim. Estou bastante mais fria com todas pessoas que me rodeiam, pessoas essas que não merecem esta minha súbita frieza.
Tento agir de forma diferente, mas não consigo, parece existir algo que me impede...
O quê? Não sei...
Só sei que já não me reconheço!
Porquê? Não sei...

Sinto-me demasiado velha, demasiado adulta, demasiado pesada, presa num corpo jovem...
Sinto-me seca, como uma árvore sem frutos, sem folhas em pleno Verão.

Não gosto do que me tornei!

Sei que não posso ser criança para sempre.

Mas passei de uma criança sonhadora para uma velha sem sonhos.
Passei de sentir tudo pela primeira vez, para a completa ausência de sentimentos. Apenas um leve sentimento de tristeza e de nostalgia.

Devia existir uma fase intermédia, certo?? Sempre gostei de limites, no entanto o intermédio é necessário.


Os dias passam... Uns iguais aos outros... Passam devagar, tão devagar que magoa. Como um filme parado, que não tem fim e para o qual não tenho qualquer comando.

Estou vazia, apenas o alento de que uma nova mudança surja, um acontecimento inesperado (mas tão, tão esperado) , me faça sair desta monotonia exaustiva, que ultimamente tem sido a minha vida.

Deixada na mão...


A pouco e pouco,

estou a ser deixada para trás...

Devido a não existência de um ser,

para caminhar ao meu lado...


As prioridades de todos à minha volta,

estão a mudar...

Eu não mudo.

Estou parada no tempo,

não avanço...

Não consigo acompanhar!

Apercebo-me da solidão...

Os violinos aqui não tocam.

Apenas o silêncio,

o silêncio ensurdecedor...

O Sol brilha,

mas não me aquece!

Sinto-me gelada...

Quero sentir o calor!!



Espero, espero, espero...

Espero por algo para seguir em frente!!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Encontrei o Norte! ;)


I wasn't sure about anything...
Too frightened to do something... Too confused to act..

However not anymore!!

The reason is that now I know what I want!

I don't know what to do to reach it...
I just know that I want it!
The way to get it didn't cross my mind until now..
But knowing what it is, it's a major improvement..
Just for the fact I found myself again, I found my goals, I found a reason to fight...

I was a prisioner of the past!

However not anymore!!

I look ahead and what I see??
A big steep mountain, but behind it it's the sun!! :DD

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Nada de nada


Escrevo sobre nada, mas até o nada é qualquer coisa...

Apetece-me escrever, mas falta o tema, falta a inspiração. Vontade tenho-a, mas sem assunto, ela não leva a lado algum.

Gosto do nada, do vazio, do oco, mas não gosto de escrever sobre isso...

Mas neste momento o nada enche-me a mente e não há nada que eu possa fazer...

Nada...

Nada...

Nada...

Nada peixinho pequenino no mar vazio dos teus ocos e vãos pensamentos.

Vida Inútil.


À janela, a fumar um cigarro vejo as pessoas a passar...

Atarefadas, nem me vêem! Olham-me, mas não me vêem... Eu vejo-as, também não tenho mais que fazer.

Escrevo para me manter ocupada, já que na minha vida, existe espaço a mais para o ócio.

Distraio-me com as formas que o fumo faz...

Ao invés de sentir energia, já que não a gasto, sinto-me cansada pois a inutilidade da minha vida cansa-me!

Rua pacata esta, sem grande actividade, apenas a deslocação dos atarefados... Sinto inveja dos atarefados que passam com um destino. Eu não tenho rumo, apenas sonho com um...

Quero voltar ao caos, aos horários a vida rotineira e stressante que levava. Porque a inutilidade da vida que levo cansa-me...

Vejo um pássaro a planar e até a ele o invejo, pois ele tem um destino.

Vejo as nuvens e também as invejo pois têm funções, estas estão ali por uma razão.

Eu não tenho um destino, rumo, não tenho funções e a razão pela qual aqui estou, ainda não foi por mim desvendada.

Deambulo pelo mundo observando-o, não fazendo parte dele.

Canso-me, até para escrever estas linhas me dá a preguiça, a minha grafia demonstra isso mesmo, desalinhada sem preocupação para se manter no mesmo espaço, tanto vai para cima como vai para baixo.... A minha mão é preguiçosa, pois a dona dela também o é.

Canso-me até de pensar...

Canso-me de ver o mundo em acção, por isso mesmo não faço parte dele.

Divido-me, não sei se cansa mais ser um mero espectador do teatro à minha volta, se um actor com um guião definido.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Estória.


Era uma vez uma minhoca, que vivia no mundo dos sonhos. Ela era apaixonada por o mundo e vivia no desejo de encontrar o seu príncipe.

Procurou intensamente, procurou e procurou, mas não o encontrou.

Apenas reencontrou um antigo amigo, o Centopeia, que agora a fazia sentir pequena. Passado um tempo, inúmeras conversas e alguns encontros a Minhoca decidiu que o Centopeia era o bicho da sua vida. Então fazia de tudo para que o Centopeia, insecto inteligente, gostasse dela. Incluindo
não mostrar o seu verdadeiro eu, só para agradar o grande Centopeia.

Ela apaixonou-se, o Centopeia não sei, só sei que namoraram. Mas o Centopeia era de longe e a distância obrigou-os a separar.

A Minhoca ficou muito triste, o Centopeia não sei. A Minhoca para o esquecer andou com muitos bichos, mas nenhum deles era igual ao Centopeia.

Certo dia, encontrou uma barata, muito simpática. Andam juntos, mas a Minhoca ainda pensa no Centopeia...


A continuar...

The first cut is the deepest

Ainda não te esqueci...

Utilizei pessoas para o fazer,

Mas não o consegui!

Será que alguma vez o conseguirei?


Ainda não te esqueci...

Gosto de alguém,

Mas tu assombras-me!

Será que alguma vez irás embora?


Ainda não te esqueci...

Estou cansada!

Porque não me deixas?

Será que alguma vez me deixarás?


Ainda não te esqueci...

Vai-te embora!

Não te quero mais aqui!

Será que alguma vez o farás?


Ainda não te esqueci...

Deixa-me!!!

Pará, por favor!

Será que alguma vez irás parar?


Será que alguma vez irei amar como te amei?

Será que alguma vez...?


Tento...


Tremo, quando oiço o teu nome.

Congelo, quando te vejo.

Bloqueio, quando falo de ti.



Quero seguir em frente!

Quero ser-te indiferente!

Deixas-me?

Vácuo

Sozinha, sento-me...

Penso e repenso,

Avalio-me.

Não consigo!


Fumo um cigarro...

Tento outra vez,

Não sai nada.

Estou vazia, tal qual um tambor por dentro!


Fumo um cigarro...

Quero amar, mas não posso.

Quero pensar, estou em bloqueio.

Quero fugir, não tenho sitio.


Fumo um cigarro...

Fumo, fumo, fumo e o fumo não sai... Enche-me por dentro!

Love effect

Estou revoltada com o amor! Estou chateada com ele!!

Porquê?

Porque sei que quando o estamos sob o seu efeito, ele transforma-nos e faz-nos agir duma forma que era para nós impensável.

domingo, 20 de julho de 2008






"Be yourself!! Everyone else is taken!"



Oscar Wilde

Ideal! :)

One quality that my perfect guy must have is imperfection. The last thing I want is someone perfect by my side!!

In addiction, I just have a few demands... I want:

*Someone who makes mistakes, but knows how to apologize.

*Someone who is capable of crying, and is man enough to admit it and even share some of those moments with me.

*Someone with whom I can cry with and he would hug and tell me everything will be ok.

*Someone who can make me laugh!! And knows the place where I have tickles!!

*Someone who can put me on his lap and never says I’m too heavy!

*Someone who will make me believe that he forgot my birthday and then make a big surprise. :D

*Someone who would take me to dinner and open the car’s door, and pay for dinner, a true gentleman.

*Someone who eats and drinks more than me. I like little bellies!! ;)

* Someone that would make fun of my fears, but then he’d hold my hand until I fell asleep.

* Someone who admires me for who I am and my history.

*Someone with whom I can talk about everything and have the most amazing arguments.

*Someone with whom every moment is special.

* Someone intelligent.

*Someone who doesn’t judge me for my actions, for my habits, just accepts and loves me for what I am.

*Someone, that for him I feel that I’m indispensable, that he needs me.

*Someone tender and caring and that gives me the amount of affection I need.

*Someone I can look in the eyes and don’t be afraid.

*Someone with character! Who calls my attention when I need.

*Someone who is jealous of the other boys.

*Someone with whom I don’t need to ask to know what he is thinking.

*Someone with whom I will travel around the world.

*Someone who loves me.

*Someone who finds something special about me, that I never noticed before.

*Someone with a cute face! ;)

*Someone who looks at me and thinks it is forever.

* Someone who would give his life to save mine.

Is it asking too much???

Where are you my Prince Charming??? Come and rescue me! ;)

Unsterblichkeit...

Ich möchte nicht unsterblich sein!!


Ich denke für immer leben ist ein Albtraum und nicht ein Traum. Klar, dass ich für alles Zeit hätte, aber nach einiger Zeit wäre ich müde! Auch meine Familie und Freunde wären alle tot, und ich wäre total allein in aller Ewigkeit!

Das Leben hätte keiner Sinn…

Meiner Meinung nach, mag ich lieber ein kurzeres Leben mit allen Personnen, die ich liebe, statt die Unsterblichkeit.

Não gosto...

Já agora, aqui vai a lista do "não gosto":

Não gosto de primeiros beijos.
não gosto carne assada.
não gosto de acordar com barulho.
não gosto de esperar.
não gosto de pressão.
não gosto de pessoas cínicas.
não gosto de injustiças.
não gosto de pressa.
não gosto de não ter razão.
não gosto que mandem em mim.
não gosto de me sentir incompreendida.
não gosto do desespero.
não gosto de sítios feios.
não gosto de insultos.
não gosto de ideias pré-concebidas.
não gosto do calor.



Parece que a lista do 'gosto' ganhou! :)

Gosto...



Deparei-me há tempos com um postal da revista happy, com uma ideia banal, mas que de certa forma despoletou o meu interesse. Resolvi aderir à ideia... Aqui vai a minha criação e uma imagem do postal!



Gosto de sabrinas pretas.
gosto de vestidos.
gosto dos meus caracóis.
gosto de tirar fotos a pés.
gosto de comer mexicanos.
gosto de chocolate quente.
gosto de concertos ao ar livre.
gosto de tomar café quentinho.
gosto de tatuagens.
gosto de piercings.
gosto de conversas existencialistas.
gosto de dormir até tarde.
gosto que me façam miminhos no cabelo.
gosto de abraços apertadinhos e sentidos.
gosto de me rir até chorar e ficar sem ar.
gosto de fazer os outros rir.
gosto de dar beijinhos.
gosto dos meus cereais de manhã.
gosto de nadar e brincar na agua até os meus dedos ganharem rugas.
gosto de beijos no pescoço.
gosto de bebidas alcoólicas.
gosto do cheiro do mar.
gosto do amarelo nos meus olhos.
gosto de jogar xadrez.
gosto de me perder em sonhos.
gosto de cuscar.
gosto de nerds.
gosto de andar descalça.
gosto de andar de bicicleta com o vento a bater-me na cara.
gosto de fazer bolos.
gosto de ouvir a chuva.
gosto de ter o cabelo comprido.
gosto de ver filmes.
gosto de ouvir música bem alta.
gosto de cantar no chuveiro.
gosto de andar de mãos dadas.
gosto de falar para o espelho.
gosto de ler em voz alta.
gosto de viajar.
gosto de conhecer pessoas novas.
gosto de jogar cartas.
gosto de andar de pijama.
gosto de receber aquelas mensagens.
gosto de poesia.
gosto do frio.
gosto de primeiros encontros.
gosto do silêncio.
gosto de observar.
gosto de ouvir.


Enfim, gosto das pequenas coisas! :)

Relationships

There are elements in relationships I can’t deal with properly…

Especially the fact that when I meet someone that I’m attracted to I can’t be myself in front of them, I’m always the person I think they want me to be, or they are looking for… I don’t think none of the people I dated knew the real me, they knew some parts of me that I couldn’t disguised or I knew they would enjoy it, but never the whole truly me… The desire to please everyone it was so much stronger and that’s not necessarily a bad thing, however it can be really negative, when we stop being ourselves to please, to satisfy their wills.

I used to believe I was quite versatile, I could adapt to every person’s taste, please everyone and be loved by everyone… But that was a colossal illusion, they didn’t like me, they liked the person I knew they would like... It’s definitely tough to know that it was all a lie!

I don’t know why I did it, I regretted every time and I still regret it… The truth is that being myself bring too much complication, that person may not like the person I am, and that was just too painful to cope with…

Now, I want to take that risk! It’s harder than I expected, to be in such a vulnerable situation, I like to be in control, even not showing I am… But it’s what I want now, I want to be me, without disguises, without masks, just me.

Only that way I can find true love!!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

What other people think of me? :)

A Catarina:


Quero o amor perfeito

aquele que me vai preencher por completo

e me vai fazer sorrir para todo o sempre

Se tal amor existisse

o amor deixava de o ser

tornando-se amizade.


De todos os momentos cronometrados

e daqueles ainda não sentenciados

condeno-me à tua amizade

pode não estar escrita

mas é real.


Se fosse possível resgatar o sorriso

que me é mais sincero

não restariam dúvidas

nem a ateus nem a cépticos

de que o teu era o mais puro.


Juliana Almeida ( a minha Juju! :D)

sexta-feira, 23 de maio de 2008

"E se..."


Fazendo uma retrospectiva, noto que alguns casos não são tão lineares como me pareceram no momento de acontecerem... Por vezes, cabeças quentes, sentimentos de ódio, mágoa, feridas recentes, corrompem a nossa visão das circunstâncias, tornando-a parcial! No final, também somos nós que provocamos algumas situações, que depois apenas se tornam inevitáveis e fatais. Podemos não nos aperceber destas no instante, embora com o passar do tempo, percebemos que também tivemos alguma ‘culpa no cartório’, que a responsabilidade não é inteiramente das outras pessoas...

Regressando novamente ao dilema dos ‘E se...’. :S

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Não confio em primeiras impressões

Comigo as primeiras impressões não funcionam ou raramente funcionam... Muitas das pessoas que não gostei à primeira vista e que aparentemente eram incompatíveis comigo são agora minhas grandes amigas. E do mesmo modo, o contrário acontece, quase todas as pessoas, que simpatizo num primeiro instante e me assemelho, são aquelas que hoje não gosto tanto e não temos tanto em comum... Não sei se isto só acontece comigo, mas para mim tem se revelado tão real como a verdade duma lei causa-efeito.

É bom sermos surpreendidos pela positiva, mas o inverso já provoca outro sentimento não tão prazenteiro obviamente. No entanto, penso que a pior situação é quando temos uma primeira impressão errada de alguém e não damos hipótese dessa pessoa se redimir e mostrar o que realmente é...

Por tudo isso, eu não acredito em primeiras impressões! Estas enganam-me, iludem-me, atraiçoam-me... Acredito sim em segundas oportunidades, com uma vasto número de impressões.

Feeling small...


Recentemente, tive um instante em que me senti pequena. Como uma criança enfrentando os pais. Todos nós nos lembramos do tempo da infância, onde os adultos, nomeadamente os pais, são os heróis do mundo, os donos da razão, são indestrutiveis e destemidos. Nós, seres dependentes, apenas os conseguimos admirar, observando-os com olhos de assombro e esperando um dia ser assim. E eles, por sua vez, contemplam-nos com um olhar que até hoje não sei decifrar, se com piedade, compaixão... Pois bem, tive um momento tal e qual assim, com a minha dimensão reduzida a nada, e contudo continuava a encolher face a um crescimento alarmante por parte de duas criaturas. Uma anã entre gigantes... Foi, no mínimo, assustador!

Momento mais bizarro, mais estranho...

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Razão vs Coração

Estou ciente de todas consequências, e que algumas não serão de todo boas, que essa simples acção pode trazer juntamente consigo... Independentemente disso, o meu coração encoraja-me fervorosamente, mas a parte racional e os inúmeros conselhos impedem-me, com um bruto chamamento à realidade... Estou a viver uma batalha interior violenta entre o meu coração e a razão. Mas não há dúvidas que eu não sou o centro do mundo, e logo não posso agir como muitas vezes gostaria, infelizmente posso acrescentar. Portanto é legitimo eu virar costas? Desistir, por mais que isso vá contra todo o meu ser? A resposta é afirmativa, se soubermos que essa mesma acção só nos iria dar prazer e contentamento inicialmente, pois esses sentimentos eram efémeros e rapidamente se iriam transformar em sofrimento. Claro que os momentos fugazes são os mais intensos, e que no ponto de vista de alguns, aqueles que por vale a pena viver. Fica claro que eu me enquadro nestes "alguns"! Mas, neste preciso caso, eu não estou a negá-los, apenas a adiá-los para os viver com a pessoa certa. Por tudo isto, vou agir estoicamente! Vou ser valente, aquilo que tanto almejo ser! Vou seguir o caminho da razão, apesar de fazer uma vénia ao coração, peço desculpa mas este vai ter que esperar... Também um dia vai chegar a sua vez!

No entanto, confesso que no fundo gostaria de não pensar nas consequências... Queria viver erradamente! Saborear os prazeres momentâneos, sem sentir o sabor amargo da culpa! Conheço um sítio onde posso fazê-lo, na minha Dreamsland... Aliás vou dar um passeio até lá! :D

sexta-feira, 14 de março de 2008

Courage

Cowardly Lion: Courage! What makes a king out of a slave? Courage! What makes the flag on the mast to wave? Courage! What makes the elephant charge his tusk in the misty mist, or the dusky dusk? What makes the muskrat guard his musk? Courage! What makes the sphinx the seventh wonder? Courage! What makes the dawn come up like thunder? Courage! What makes the Hottentot so hot? What puts the "ape" in apricot? What have they got that I ain't got?

(from The Wizard of Oz)


I don't want to be a cowardly lion! I need to dare to be brave... I'm working on it right now! ;)

sábado, 8 de março de 2008

A picture...



We didn't even take a picture together, of the moments that we passed. Everything is now just memories fading away with time, it'll all be blurred in some time. And I'm already starting to question if it was even real. That's the reason I wished we had a picture to remind me of what we were...

However there isn't such picture, and it isn't going to exist one... Our bonds broke and stayed in the past... We can't have forever...

Maybe the moment I die, I'll watch the film of my life pass me by and in that moment, I'll see you again, my little one! And I'll feel it all over again... And then I'll remember...

sexta-feira, 7 de março de 2008

Carpe Diem??

Eu sei que todos erramos de uma forma ou de outra. No entanto, alguns erros podem ser evitados se nos tivéssemos precavido de alguma forma. Mas isso não acontece, dado que continuamos sucessivamente a metermo-nos na toca do lobo, sempre à espera de sair de lá vivos. Obviamente, que isso raramente acontece, se é que isso alguma vez acontece. Alguns podem ser obrigados a entrar na toca do lobo, mas outros dirigem-se para lá livremente e ficam surpreendidos quando o lobo ataca ou quando não saem de lá vivos. Aqui não entra o argumento da inocência, mas sim de pura falta de inteligência. Assim, escusamo-nos de desculpar que éramos muito inocentes, que fomos obrigados a agir de determinada forma, paremos com os argumentos palermas, quando a verdade é que erramos simplesmente porque fomos demasiado estúpidos. Quer seja por confiarmos cegamente na boa vontade de certas pessoas, por não paramos para pensar um bocadinho que seja, esse bocadinho faz muitas vezes toda a diferença, quer por simplesmente não nos precavermos, ou também há o caso de nos divertirmos sem pensarmos nas consequências, talvez por causa da célebre frase: “Mais vale o arrependimento de um erro, do que a angústia de nunca ter tentado.” Ou mesmo do famoso "Carpe Diem", todas as tretas muito moralistas que nos dizem que o presente é o único momento que conta.

Na minha sincera opinião, penso que, por vezes, mais vale nunca termos tentado, nunca termos feito certos erros, pois alguns não valem sequer a pena o nosso esforço. É melhor evitarmos esses certos erros, certas situações, talvez antevendo-os. Pois, alguns erros custam demasiado viver com eles, são pesos mortos que acrescentamos a nossa consciência e nos impedem de viver, pois vivemos com a memória presente deles, martirizando-nos. Portanto, ajuda pensarmos um bocadinho no futuro, nas consequências dos nossos actos e assim não condenando a nossa vivência no presente impossível com a perseguição constante do nosso momento menos bom. Neste mundo, mais vale sermos mais comedidos, totalmente desconfiados, sempre alerta... Pois, se nos pautarmos por isso, ganhamos muito mais. Não quero com isto dizer para sermos humanos perfeitos, isso é, como todos sabemos, uma tarefa impossível, para nós seres imperfeitos. Mas sim, para racionalizarmos mais, para reflectirmos mais e assim até os nossos erros vão ter coisas pensadas, ponderadas. E só assim vamos viver em paz connosco próprios sem o arrependimento do erro, mas sim o orgulho.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Women = Apples ??

"Women are like apples on trees. The best ones are at the top of the tree. The men don't want to reach for the good ones because they are afraid of falling and getting hurt. Instead, they just get the rotten apples from the ground that aren't as good, but easy.
So, the apples at the top think something is wrong with them, when in reality, they're amazing. They just have to wait for the right man to come along, the one who's brave enough to climb all the way to the top of the tree."


Anonymous


I found this text today... Unfortunately, I agree with it...

Well, I guess I'm still waiting for the one who has the courage to climb the tree!



Maybe someday... :)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

“O que é que te faz feliz??”

Um amigo perguntou-me recentemente. Na altura, fiquei completamente surpreendida com a pergunta, chocada até, logo pensei que não tinha percebido bem e pedi-lhe para repetir... Ele perguntou novamente e eu não sabia o que responder, acabei por replicar que os meus amigos e a minha família me faziam feliz. Mas ele não desistiu e voltou-me a perguntar o que é que eu realmente queria, aquilo que me dava prazer fazer, o que me põe um sorriso mesmo nos piores momentos, qual era a minha paixão retraída,... Eu repeti as perguntas dele mentalmente, continuando sem responder... Nunca tinha pensado nisso dessa maneira. É diferente perguntarem-me o que quero fazer no futuro, aquilo que quero ser, em que área quero trabalhar... Mas o gostar não implica directamente que isso me faça verdadeiramente feliz... Nunca ninguém me tinha perguntado uma coisa tão simples,duma forma tão directa... O que será que me faz feliz?? Era suposto eu saber, responder facilmente e rapidamente... Pois bem, não soube responder... E mesmo agora não sei, não consigo pensar numa resposta adequada e sobretudo verdadeira para dar...

Só de pensar que passamos tanto tempo, demasiado tempo, da nossa vida, a queixar-nos, a lamuriarmo-nos, a sermos miseráveis, e a perguntamo-nos o porquê de vivermos assim... No entanto, quando chega alguém que pergunta o que tu te faz feliz então, não conseguimos responder, simplesmente porque não sabemos. Contentamo-nos com o pouco que temos, pois nao conhecemos o que realmente desejamos.

Enfim, o meu amigo revelou-me como descobriu o que realmente quer e ele vai lutar por isso! E digo-vos que ele podia ser o suposto grande, mas opta por ser o suposto pequeno e desse modo ser o maior de todos! :)

Agora resta saber o que me faz feliz! Estou na conquista do auto-conhecimento... Até agora penso que aquilo que mais se aproxima dos requisitos é o meu antigo sonho de criança... Mas, vou continuar a procurar! ;)

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Livre-arbitrio onde estás???

Ao contrario de anteriormente, eu já não me importo com o que as pessoas pensam de mim... Sei que vivo em sociedade. Mas as pessoas tem que me aceitar como sou, com as minhas qualidades e os meus defeitos. Posso tentar melhorar os meus defeitos, mas é pedir demasiado quando pedem para mudar a minha natureza, a essência de que todos os que são humanos são feitos. É errado ser eu própria??? É crime querer viver, experimentar e seguir o meu próprio caminho e não o pré-determinado pela sociedade?? Para mim é hipócrita agir de uma determinada forma, apenas porque é suposto, porque toda a gente o faz, porque é senso comum, aceitado por toda a gente e é definido como bom e certo. Claro que não posso defender todas as minhas acções, apenas dizendo que esta é a minha natureza. Isso não deve ser utilizado como uma desculpa. Temos que nos adaptar a sociedade, dado que o ser humano é um ser social e não uma ilha. Temos que seguir as regras de boa conduta, respeitarmos o outro e a sua liberdade. Mas e a nossa liberdade, não está esta condicionada pela distinção do certo e errado estabelecido pela nossa querida cínica sociedade?? Hoje em dia não existe acções ou atitudes altruístas, é ingénuo pensar o contrario. A maior parte das pessoas (salvo aquelas escassas excepções a regra) age duma determinada maneira, pois deste modo ficam bem vistas e são aceitas socialmente. É muito difícil pensar por nós próprios, ter uma acção espontânea, temos que ter medo do que os outros podem pensar. Na minha modesta opinião prefiro ficar a margem da sociedade do que agir dum certo modo porque é assim que tem que ser. Devemos ser capazes de escolher! O que aconteceu ao tão estimado livre-arbítrio??? É irónico, mas este perdeu a batalha contra o cinismo e a hipocrisia deste mundinho superficial...

De que serve tomarmos o bom caminho, se só o fazemos porque alguém nos disse que tinha que ser assim?? Não sabemos realmente porque o tomamos, mas apenas que não podemos tomar o outro! Claro que temos que ter em conta as opiniões dos outros, as críticas que nos fazem, na maioria das vezes têm razão de ser, por isso não faz mal nenhum reflectirmos sobre elas. Mas isso deixa de ser construtivo, a partir do momento em que as opiniões dos outros interferem com as nossas acções, com o nosso modo de encarar a vida e condicionam as nossas atitudes e escolhas, a partir do momento em que vivemos a nossa vida através dos outros e em que não seguimos o nosso caminho. Faz parte da nossa vivência escolhermos a nossa caminhada, seja essa certa ou errada, mas fazemos-la porque escolhemos e ponderamos. Fizemos uma escolha e admitimos, quaisquer que sejam as consequências. Agora quando a nossa própria liberdade está limitada pelo mundo... No meu entender, não vale a pena! Qual é a utilidade de tomarmos o caminho certo (ou não, apenas aquele que é aceitado como certo! ), se não podemos nos vangloriar disso, porque não foi a nossa escolha. E se porventura hipocritamente nos vangloriamos disso, onde é que está o mérito??

Eu errei, eu já segui o caminho errado e estou a tentar seguir outro caminho, que pode ser ou não o caminho mais acertado. Mas eu arrisquei, escolhi e agora vou encarar as consequências, boas ou más da minha escolha. Quer sejam boas ou más, foram as minhas escolhas. E só assim posso ter orgulho na minha vida, no caminho que sigo. Pois este não foi condicionado por ninguém, foi pensado por mim, talvez não da melhor forma, mas temos que aprender. A vida é feita de erros! Por vezes estes até podem parecer erros num determinado momento ou a curto prazo, mas depois demonstram ter sido uma boa escolha a longo prazo. Eu, pessoalmente, não acredito no acaso... As coisas para mim tem um sentido para acontecerem duma determinada forma, que posso não compreender naquele momento, mas depois compreendo... Encontrei sempre utilidade em cada erro que fiz, nem que seja para estar mais atenta! E essa é a nossa missão, vivermos, escolhermos, errarmos, compreendermos porque erramos, fazer a escolha certa, errarmos novamente... A vida é um espaço para uma aprendizagem infinita. Se não qual seria a piada??? Tomarmos sempre as atitudes certas, sabermos tudo sobre o mundo... Seria monotomo, seria desinteressante, seria uma tarefa agonizante viver duma forma perfeita. E o aconteceria ao sofrimento? À tristeza? Sei que não gostamos muito destes sentimentos, mas estes são necessários, quer gostemos ou não, estes fazem parte da nossa vida. E se assim não fosse, como reconheceríamos o bem, os sentimentos ‘bons’... O sofrimento ajuda-nos a explorar os nossos sentimentos ao máximo, a aprecia-los... São eles que dão vida à alegria, pois se não existissem aqueles sentimentos, que apelidamos carinhosamente de sentimentos maus, a alegria não existiria igualmente. Nós só sabemos o que é a alegria, porque a comparamos com o estado de tristeza.

Agora os pseudo-humanos-perfeitos que criticam os outros por eles arriscarem, por eles darem a cara por aquilo que fazem e encararem as consequências de cabeça erguida, construirem o seu caminho... Qual é a necessidade de criticarem??? Qual é a necessidade de quererem ficar por cima das pessoas que cometem erros?? São assim tão inseguros, que não podem assumir os seus erros?? Porque é que essas pessoas não fazem uma auto reflexão deles próprios?? Talvez aí não critiquem e talvez admirem as pessoas corajosas que neste mundo ainda tem bravura suficiente para errar!

Revoltada.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Baby steps...


Walking away... Slowly getting over you....

sábado, 19 de janeiro de 2008

Everything has an End.

I know everything reaches an end… But this end has to be this painful?? I just wanted things to be some way different… I know we’re not meant to be. But we were friends, at least I didn’t want to lose your friendship. Now I lost a love and a friend… It shouldn’t be this way!

The memory of what we could have been, what we could have done still aches every day. I know that we were not right from each other… I didn’t understand you and you didn’t understand me either… I really wanted to understand you, I wanted to be the one who ‘broke’ you…Well, I kept on failing during our relation… But now I think I do understand you! I never doubt your feelings, but now I know that you never felt the same I did. Because you knew that it wasn’t going to work out… You saw the end of our relation long before I did! I can honestly say that you saw it already in the beginning… You said the truth when you said you were immune.

You will certainly blame the distance for our end, like I did for all this time… It wasn’t the distance though, it wasn’t me or you,… The thing is that we never had a real start, so couldn’t have a real end… I really tried to save us, but that only turned to be a worthless effort…

Anyway the balance I do, it’s a positive one… I reached my goal, after all this time I finally understand you!! I fell in love for the first real time in my life. I had amazing moments, good laughs, intelligent arguments,…

The worst thing is realizing that I never had you… That is definitely what hurts the most…

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Zero.

Living after sunset... Made a fresh new start...

After all,



Qual é a utilidade de coleccionar promessas não cumpridas?? :S