sábado, 16 de maio de 2009

I want you to remember

Queria... E quero!

Só porque sim, a modos de capricho.

Deixar marcas, recordações, cicatrizes, o que seja, na tua vida.

Admito, só o quero porque sei que já deixaste o teu marco na minha...






Is it too childish?

O meu enterro : enterro da CAT.


Nunca antes dormi tão pouco.
Nunca antes me senti tão cansada.
Nunca antes cedi tanto aos vícios.
Nunca antes gritei tanto.
Nunca antes dancei tanto.
Nunca antes saltei tanto.
Nunca antes o meu corpo me doeu tanto.
Nunca antes me diverti tanto.

E, agora, sem voz, sem sentir o corpo, completamente sem forças.
Digo, para o ano vai ser ainda melhor/pior. :)

sexta-feira, 1 de maio de 2009


Japanese smile for 'in love'.

Irony.

Há aquelas conversas, por mais casuais que possam ser, nos marcam de alguma maneira. E, mesmo passado algum tempo, ainda nos vêm à memória e exigem-nos uma reflexão.

Lembro-me agora de uma conversa com um amigo, há já muito tempo, em que contávamos as novidades e as mudanças nas nossas vidas. Contudo, na vida dele estas não eram de todo boas.

Inconscientemente, fui até ao futuro, que me pareceu demasiado próximo e familiar, e vi-me na mesma e derradeira situação.

Ironicamente, a partir desse momento, a vida ganhou mais sabor.

Self-defence mechanism.




A relation with an expiration date,
makes me feel guilty every time I let my defences down.

Prioridades.


Julgava não ter espaço para novas prioridades na minha vida.

Mas estas como mutáveis que são, deixam sempre um lugar vago.

Coisas sem nexo III

Quando acordo, apesar de raramente me lembrar daquilo que sonho,
pego no telemóvel para escrever um pensamento, que tenho medo de esquecer,
mas que naquele momento não pára de me aflorar à mente.

Coisas sem nexo II

Não entendo porque que ponho smiles nas mensagens,
(um vasto leque deles aliás!)
se eu nem sou assim tão expressiva.

Coisas sem nexo I

Apesar de saber que existe (felizmente) sempre alguém em minha casa,
teimo em abrir sistematicamente a porta com a chaves sem nunca tocar a companhia.
Apenas porque gosto do sentimento que a chave me dá quando a porta abre.