quinta-feira, 11 de setembro de 2008

The first cut is the deepest

Ainda não te esqueci...

Utilizei pessoas para o fazer,

Mas não o consegui!

Será que alguma vez o conseguirei?


Ainda não te esqueci...

Gosto de alguém,

Mas tu assombras-me!

Será que alguma vez irás embora?


Ainda não te esqueci...

Estou cansada!

Porque não me deixas?

Será que alguma vez me deixarás?


Ainda não te esqueci...

Vai-te embora!

Não te quero mais aqui!

Será que alguma vez o farás?


Ainda não te esqueci...

Deixa-me!!!

Pará, por favor!

Será que alguma vez irás parar?


Será que alguma vez irei amar como te amei?

Será que alguma vez...?


Tento...


Tremo, quando oiço o teu nome.

Congelo, quando te vejo.

Bloqueio, quando falo de ti.



Quero seguir em frente!

Quero ser-te indiferente!

Deixas-me?

1 comentário:

Diogo Lopes disse...

Deliciosamente melancólica! ;)
Amo do fundo do meu coração este poema!
Demonstra que quando pensamos que aquela pessoa que pensávamos já ter esquecido, volta a invadir inesperadamente o nosso coração e não há nada que possamos fazer para evitar esse sentimento!Devido ao fervor emocional e sentimental que essa pessoa exerce sobre nós!

Por isso...concluo que o amor é incurável!

Txi adoro!

Bjao