quarta-feira, 22 de julho de 2009

End.


Correction: Nous n'allons pas trouver une solution. Female sign in Germany and male sign in Romania.


People complain about having bad endings,
and not having the desired happy ending.

Everybody wants the Great Happy Ending,
after all 'happily ever after' sounds more than perfect.
However, I'd gladly have the bad ending.
It would be so much easier to say goodbye,
no regrets, putting the blame on the other one or even me.


But no, I don't get to have a bad ending or a happy one either.
I just have an end,
happy or bad will remain hypotheticals.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Auf wiedersehen



The time for goodbye is imminent.
I hate goodbyes and farewell wishes.
I don't know how to do it,
without getting too emotional or contrarily hard as a rock.

But I do want to say goodbye to you.
I need to.
It will hurt, it will definitely hurt!
But not having the memory of the goodbye would hurt much more.

And if I don't plan to have that moment,
every time I'll be with you,
I'll be scared it is going to be the last time.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

You blow my mind, honey! :)

Childhood fears









Childhood fears by Joshua Hoffine



When I was a child I had many fears and consequently many theories to overcome them.

I was scared of going to the bathroom at night, but if I woke up my sister and she turned on the light nothing bad would happen to me.
I was scared of sleeping alone, but if I stayed without moving under the blanket nothing bad would happen to me.
I was scared of being alone at home, but if the TV was turned on nothing bad would happen to me.
I was scared of seeing horror movies, but if I saw them until the end and after I could go to my mother's bedroom nothing bad would happen to me.

The fears were justifiable, but the theories I just made them up, because they were so pathetically comforting.

Now I don't have the same fears, the fears changed, unfortunately they will always be there. I just wished for the presence of theories as well, so nothing bad would happen to me.

caztgzafrinaa sxoares - Catarina Soares

quinta-feira, 16 de julho de 2009

My new Residence.









Europa- und Georgi-Haus, Hamburg

Esta será a minha próxima residência a partir de Outubro até Fevereiro. Isto é, se eu aceitar a oferta de quarto desta residência que me chegou ao email.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

You.

Courtesy cards by Gramkinpaperstudio












Sometimes I wish I could have one of these cards...

Annonymous



Gosto de sentimento que me transmite ser desconhecida numa terra longínqua, da qual só ouvi falar.. Mas o medo acompanha o pulsar desse sentimento. É ambivalente, a leveza da liberdade de sermos quem nós quisermos, segue o peso da insegurança de só podermos contar connosco próprios. Porque as identidades desconhecidas são isso mesmo, desconhecidas. E, portanto, aterradoras.

Nós = Laços



Comecei a atar o nó, estando consciente plenamente das suas consequências. Fui puxando o fio até ele ficar bem preso, sabia que mais tarde ou mais cedo iria ter que o desatar e nessa altura iria sofrer. Contudo, quis ata-lo com força, porque queria sentir o prazer de o atar, queria ser feliz nem que não fosse por um tempo indefinido. Nunca pensei é que o nó ficasse tão bem atado, sendo impossível desata-lo. Está, tal e qual, como pretendia, bem preso. E, neste triste caso a tesoura é a única solução.


Agora o outro nó, o nó da garganta não desce... E arrisco-me a ficar sem voz.

Language.



O meu gosto pela linguagem nasceu desde cedo. A eloquência, a retórica e a oratória fascinam-me dum modo intenso que não consigo descrever, de facto invejo de forma quase cruel as pessoas a quem esse dom é inato. É a minha paixão, mas na realidade sei que por mais que tente nunca conseguirei expor oralmente tão bem as minhas ideias como consigo transmitir escrevendo. E mesmo ai deixo muito a desejar...

domingo, 5 de julho de 2009

sábado, 4 de julho de 2009

My own seeds.

Um dia, ainda distante no tempo, gostaria de contribuir para o mundo com uma semente e acarretar todas as implicações que essa mesma engloba.

Estranhamente penso, que mesmo sendo eu uma árvore em crescimento, já acompanho o processo de crescimento de outras árvores. Não é a obrigatoriedade de o fazer, pois isso não me é pedido, é sim a minha excessiva preocupação com os outros ou talvez o instinto maternal que me é inerente, que me induz a fazê-lo.

Só espero que a minha ajuda seja suficiente, para que consigam trepar fora da minha influência, alcançar a autonomia de crescer sozinhas e chegar à idade adulta.

Todavia, não consigo evitar pensar que é essa minha ajuda constante que as impede de atingir a autonomia. Às vezes, temos que deixar as árvores crescerem sozinhas, para que elas próprias tenham a oportunidade de se fortalecer.

There's too much on my mind.


Quando tenho a mente demasiado farta, não consigo adormecer.

Primeiro, tenho que ordenar todas as ideias, e a melhor maneira é quase sempre pondo-as em papel. Porque senão a confusão abala-me e o desequilíbrio nasce em mim.

Por essa razão, apesar de recear tudo o que diz respeito ao conceito de solidão, preciso de conviver comigo para não enlouquecer.

Desabafo


Não compreendo certos comportamentos, por mais que tente não consigo compreender.
Observo e tento mesmo entender, mas em vão. Porque os vejo sistematicamente a acontecerem sem qualquer tipo de mudança. Antes aceitava-os, porque esperava uma evolução. Agora condeno-os, porque a mudança não existe.

Será que me tornei demasiado adulta para os aceitar?
A minha idade muda obviamente, mas supostamente a de outros também deveria mudar.

Eu avanço e vejo outros a ficar para trás, imutáveis, ficando para mim inalcançáveis. Deixando-me com pouco ou nada em comum com certas pessoas. Tenho pena, mas a vida chama por mim. O meu copo ainda só agora começou a encher, mas o copo de alguns já transborda.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Childhood days...






"I want to go back to when getting high meant on a swing,
when drinking meant apple juice,
when protection meant wearing a helmet,
when the worst thing you could get from boys were cooties and the worst thing you could get from girls was a cold,
when mum was your only hero and dads shoulders were the highest place on earth,
your worst enemies were your siblings,
when the only drug you knew was cough medicine,
when wearing a skirt didn't mean you were a slut,
when the only thing that would hurt you were skinned knees,
when the only thing that could be broken were your toys,
when the only way to put make-up on was past your lips, and bright coloured cheeks,
when to when we could wear whatever we wanted, and not be judged about it.
when goodbyes... only meant till tomorrow!"



Já tinha este texto gravado há bastante tempo, hoje reencontrei-o, e hoje faz todo o sentido...