sexta-feira, 14 de março de 2008

Courage

Cowardly Lion: Courage! What makes a king out of a slave? Courage! What makes the flag on the mast to wave? Courage! What makes the elephant charge his tusk in the misty mist, or the dusky dusk? What makes the muskrat guard his musk? Courage! What makes the sphinx the seventh wonder? Courage! What makes the dawn come up like thunder? Courage! What makes the Hottentot so hot? What puts the "ape" in apricot? What have they got that I ain't got?

(from The Wizard of Oz)


I don't want to be a cowardly lion! I need to dare to be brave... I'm working on it right now! ;)

sábado, 8 de março de 2008

A picture...



We didn't even take a picture together, of the moments that we passed. Everything is now just memories fading away with time, it'll all be blurred in some time. And I'm already starting to question if it was even real. That's the reason I wished we had a picture to remind me of what we were...

However there isn't such picture, and it isn't going to exist one... Our bonds broke and stayed in the past... We can't have forever...

Maybe the moment I die, I'll watch the film of my life pass me by and in that moment, I'll see you again, my little one! And I'll feel it all over again... And then I'll remember...

sexta-feira, 7 de março de 2008

Carpe Diem??

Eu sei que todos erramos de uma forma ou de outra. No entanto, alguns erros podem ser evitados se nos tivéssemos precavido de alguma forma. Mas isso não acontece, dado que continuamos sucessivamente a metermo-nos na toca do lobo, sempre à espera de sair de lá vivos. Obviamente, que isso raramente acontece, se é que isso alguma vez acontece. Alguns podem ser obrigados a entrar na toca do lobo, mas outros dirigem-se para lá livremente e ficam surpreendidos quando o lobo ataca ou quando não saem de lá vivos. Aqui não entra o argumento da inocência, mas sim de pura falta de inteligência. Assim, escusamo-nos de desculpar que éramos muito inocentes, que fomos obrigados a agir de determinada forma, paremos com os argumentos palermas, quando a verdade é que erramos simplesmente porque fomos demasiado estúpidos. Quer seja por confiarmos cegamente na boa vontade de certas pessoas, por não paramos para pensar um bocadinho que seja, esse bocadinho faz muitas vezes toda a diferença, quer por simplesmente não nos precavermos, ou também há o caso de nos divertirmos sem pensarmos nas consequências, talvez por causa da célebre frase: “Mais vale o arrependimento de um erro, do que a angústia de nunca ter tentado.” Ou mesmo do famoso "Carpe Diem", todas as tretas muito moralistas que nos dizem que o presente é o único momento que conta.

Na minha sincera opinião, penso que, por vezes, mais vale nunca termos tentado, nunca termos feito certos erros, pois alguns não valem sequer a pena o nosso esforço. É melhor evitarmos esses certos erros, certas situações, talvez antevendo-os. Pois, alguns erros custam demasiado viver com eles, são pesos mortos que acrescentamos a nossa consciência e nos impedem de viver, pois vivemos com a memória presente deles, martirizando-nos. Portanto, ajuda pensarmos um bocadinho no futuro, nas consequências dos nossos actos e assim não condenando a nossa vivência no presente impossível com a perseguição constante do nosso momento menos bom. Neste mundo, mais vale sermos mais comedidos, totalmente desconfiados, sempre alerta... Pois, se nos pautarmos por isso, ganhamos muito mais. Não quero com isto dizer para sermos humanos perfeitos, isso é, como todos sabemos, uma tarefa impossível, para nós seres imperfeitos. Mas sim, para racionalizarmos mais, para reflectirmos mais e assim até os nossos erros vão ter coisas pensadas, ponderadas. E só assim vamos viver em paz connosco próprios sem o arrependimento do erro, mas sim o orgulho.