sexta-feira, 1 de maio de 2009
Irony.
Há aquelas conversas, por mais casuais que possam ser, nos marcam de alguma maneira. E, mesmo passado algum tempo, ainda nos vêm à memória e exigem-nos uma reflexão.
Lembro-me agora de uma conversa com um amigo, há já muito tempo, em que contávamos as novidades e as mudanças nas nossas vidas. Contudo, na vida dele estas não eram de todo boas.
Inconscientemente, fui até ao futuro, que me pareceu demasiado próximo e familiar, e vi-me na mesma e derradeira situação.
Ironicamente, a partir desse momento, a vida ganhou mais sabor.
Lembro-me agora de uma conversa com um amigo, há já muito tempo, em que contávamos as novidades e as mudanças nas nossas vidas. Contudo, na vida dele estas não eram de todo boas.
Inconscientemente, fui até ao futuro, que me pareceu demasiado próximo e familiar, e vi-me na mesma e derradeira situação.
Ironicamente, a partir desse momento, a vida ganhou mais sabor.
Prioridades.
Coisas sem nexo III
Quando acordo, apesar de raramente me lembrar daquilo que sonho,
pego no telemóvel para escrever um pensamento, que tenho medo de esquecer,
mas que naquele momento não pára de me aflorar à mente.
pego no telemóvel para escrever um pensamento, que tenho medo de esquecer,
mas que naquele momento não pára de me aflorar à mente.
Coisas sem nexo II
Não entendo porque que ponho smiles nas mensagens,
(um vasto leque deles aliás!)
se eu nem sou assim tão expressiva.
(um vasto leque deles aliás!)
se eu nem sou assim tão expressiva.
Coisas sem nexo I
Apesar de saber que existe (felizmente) sempre alguém em minha casa,
teimo em abrir sistematicamente a porta com a chaves sem nunca tocar a companhia.
Apenas porque gosto do sentimento que a chave me dá quando a porta abre.
teimo em abrir sistematicamente a porta com a chaves sem nunca tocar a companhia.
Apenas porque gosto do sentimento que a chave me dá quando a porta abre.
Subscrever:
Mensagens (Atom)